quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A BATIDA DO MÊS (DEZEMBRO)

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

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Vem aí o fim de ano, hi, hi, hi!...
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

UMA IMAGEM DE NATAL

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

UM FELIZ NATAL

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Nesta quadra do ano sabe bem lembrar os amigos.
Aliás é dele que mais frequentemente nos lembramos: dos que estão connosco e dos que já partiram.
Fica-nos sempre um pouco de nostalgia a embaciar os olhos... é o espírito do Natal em nós.

Que o Menino Jesus vos deixe tudo o que de melhor alguém nos pode oferecer: Paz, Amor, Saúde, Felicidade e Amigos de Verdade.

 Feliz Natal

ELE DECIDIU-SE!

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

QUE AS CRIANCINHAS NÃO VEJAM O PRÓXIMO POST...

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Este aviso à navegação devia lido e respeitado por todos os cibernautas: Que as criancinhas não vejam o próximo post!
- Quem acredita ainda no Pai Natal? Ponham o braço no ar!
- Ui! Tantos!...

Nunca julguei que a desilusão pudesse vir a ter dimensões tão grandiosas. Afinal, o Pai Natal é o Papão?
O nosso reporter de serviço captou umas imagens... incríveis!
Preparem-se, eu estou a avisar!...

UMA IMAGEM... DE NATAL.


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domingo, 20 de dezembro de 2009

A NET TEM COISAS GIRAS!!!!!!!!

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A cuscar a net encontrei um texto muito sério, muito bonito, que não resisti a colocar neste blog que está com umas batidas à toa (DIZEM!!!!).

Desejo-te Tempo!


Não te desejo um presente qualquer,
Desejo-te somente aquilo que a maioria não tem.
Desejo-te tempo, para te divertires e para sorrir;
Desejo-te tempo para que os obstáculos sejam sempre superados
E muitos sucessos comemorados.
Desejo-te tempo, para planear e realizar,
Não só para ti, mas também para os outros.
Desejo-te tempo, não para ter pressa e correr,
Desejo-te tempo para te encontrares,
Desejo-te tempo, não só para passar ou vê-lo no relógio,
Desejo-te tempo, para que fiques;
Tempo para te encantares e tempo para confiares em alguém.
Desejo-te tempo para tocares as estrelas,
E tempo para crescer e amadurecer.
Desejo-te tempo para aprender e acertar,
Tempo para recomeçar, se fracassares...
Desejo-te tempo também para poder voltar atrás e perdoar.
Desejo-te tempo, para ter novas esperanças e para amar.
Não faz mais sentido protelar.
Desejo-te tempo para ser feliz.
Para viver cada dia, cada hora como um presente.
Desejo-te tempo, tempo para a vida.
Desejo-te tempo. Tempo. Muito tempo!

Boas Festas,

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

COMO SE PODE SER TÃO MAUZINHO?

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QUERIDO PAI NATAL!

ESTE ANO LEVOU O MEU CANTOR E DANÇARINO PREFERIDO, MICHAEL JACKSON, O MEU ACTOR PREFERIDO PATRICK SWAYZE E A MINHA ACTRIZ PREFERIDA FARRAH FAWCETT...
QUERO LEMBRÁ-LO QUE O MEU POLÍTICO PREFERIDO É O JOSÉ SÓCRATES.

     UM ABRAÇO
 
                                 ZÉ POVO

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

HISTÓRIA DO PAI NATAL


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Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Pai Natal foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, como o facto dele entrar pela chaminé.
O caso da chaminé, inclusive, é um dos mais curiosos na lenda de Pai Natal. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao facto de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.
No poema, várias tradições foram procuradas de diversas fontes e a verdadeira explicação da chaminé veio da Finlândia. Os antigos lapões viviam em pequenas tendas, semelhantes a iglus, que eram cobertas com pele de rena. A entrada para essa “casa” era um buraco no telhado.
A última e mais importante característica incluída na figura do Pai Natal é a sua blusa vermelha e branca. Antigamente, ele usava cores que tendiam mais para o marrom e costumava usar uma coroa de azevinhos na cabeça, mas não havia um padrão.
Seu actual visual foi obra do cartunista Thomas Nast, na revista Harper's Weeklys, em 1886, na edição especial de Natal. Em alguns lugares na Europa, contudo, algumas vezes ele também é representado com os paramentos eclesiásticos de bispo, tendo, em vez do gorro vermelho, uma mitra episcopal.


                      Fonte - Wikipedia

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

DESMENTIDO

Caros Cibernautas

Foi-nos colocada uma questão, por diversas vezes, que não abona em nad a credibilidade do nosso blog.
Na sequência desse facto e, antes que soframos um processo de escutas para averiguar a veracidade da questão, emitimos o actual comunicado/desmentido.
Esperamos, assim, repor a ordem e a calma neste espaço isento.

Informamos que o sr. Socres não chefiava a equipa de especilistas que foram resolver o problema do nosso satélite.
Garantimos que trabalhamos apenas com ENGENHEIROS diplomados nas melhores universidades mundiais.
No entanto, o sr. Socres integrava a equipe, tendo apenas como função exclusiva dar de comer aos macacos! Sem premir qualquer botão...

A Gerência

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

PENSAMENTO SOBRE OS MACACOS

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Se os macacos chegassem a experimentar tédio, poderiam tornar-se gente.
                                                
                                       Johann Goethe

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

PEDIMOS DESCULPA PELA INTERRUPÇÃO

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Caros Cibernautas

Por motivos alheios à nossa vontade, tivemos um problema no nosso satélite que originou uma paragem nas postagens.
No entanto, uma equipa de macacos devidamente treinados para o efeito, já se encontra no espaço, a dar tudo por tudo para resolver o problema.
Brevemente retomaremos a emissão.
Pedimos a vossa melhor compreensão para esta falha, a que de todo somos alheios.
Seremos breves.

A Gerência
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

CASAMENTOS... GAYS: UMA CONVERSA INDISCRETA!

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Soube hoje de uma história que vai deixar de ser história.
Dois gays querem dar o nó!
Estou mortinha para ver as toilletes: fatinhos brancos de anjinho, camisas, gravatas, tudo... de ponto em branco!
Em branco ficam também a ser as noite dos paizinhos de um, que eu conheço: brancas por serem de luzes acesas, brancas por serem povoadas de lençois de fantasmas...
E dizia o papázinho há uns dias: o meu rapaz anda a "papar" a filha do teu amigo X!
Fico-me por aqui.
Depois pode ser que publique as fotografias!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

1 DE DEZEMBRO - UM POUCO DE HISTÓRIA

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Hoje pouca gente sabe o que se comemora no dia 1 de Dezembro.
O mexilhão, fartinho de levar e calar, abre a conche e diz de sua justiça. 
Hoje é ele quem dá a batida. Ora, escutemos(?!!):

"Ao despontar do dia 1 de Dezembro de 1640, o que deve ter acontecido por volta das 07:00 horas entram no palácio real cerca de 40 nobres portugueses, conhecidos pelos «conjurados», que rapidamente controlam a guarda de tudescos [3]. Procuram o secretário de estado Miguel de Vasconcelos cuja morte tinha sido inicialmente determinada. Executam-no, e obrigam pela força a duquesa de Mântua a ordenar a rendição das forças castelhanas no castelo de São Jorge e nas fortalezas que defendem o rio Tejo, a torre de Almada e a torre de Belém.

Só por volta das 10:00 horas da manhã é que o povo de Lisboa tem conhecimento do sucedido, já o duque de Bragança é Rei de Portugal.
Embora guiada e conduzida pela nobreza portuguesa, a revolução tem uma aceitação total. Em todo o país quando se conhece a boa nova da destituição da duquesa e do fim do domínio dos Habsburgos, há movimentações de regozijo. As várias cidades do país declaram o seu apoio a D. João IV em poucos dias. No dia seguinte pela manhã, 2 de Dezembro, a notícia chega a Setúbal, onde a população cerca a fortaleza de São Filipe, onde se encontrava uma guarnição de italianos e alemães e é tomada a fortaleza do Outão, garantindo assim a protecção de Lisboa contra eventuais desembarques.


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O duque de Bragança só chega a Lisboa no dia 6 de Dezembro para ser aclamado rei. Nas duas semanas que se seguem, todo o país, nobres e municípios, se declara por D. João IV, sem que seja disparado um único tiro.
Quando a notícia chega a Castela, os estudantes portugueses da universidade de Salamanca abandonam a cidade e voltam a Portugal para se alistarem no exército. Já os nobres que portugueses que se encontravam em Madrid dividem-se. Enquanto parte deles reune os seus haveres e volta para Portugal, outra parte acabará por preferir as vantagens e o dinheiro que a sua presença na corte madrilena lhes davam, não retornando a Portugal e mesmo lutando contra a independência do seu próprio país".

Artigo "batido" de: http://www.areamilitar.net/